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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Como a história se repete




 O fuzilamento de Goya
 
(foto publicada por São José Lapa)

Um século separa este dois acontecimentos. Mas só as distingue a forma como são reproduzidas. Ambas carregadas de um dramatismo cruel, e onde os responsáveis estão cobardemente ausentes.Todos são vítimas; os que matam e os que morrem.






quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Garzón foi condenado.

El Supremo inhabilita once años a Garzón por el 'caso de las escuchas'

  • La decisión ha sido tomada por unanimidad por los siete jueces de la sala
  • La sentencia implica la pérdida definitiva del cargo que ostenta
  • El magistrado deberá pagar además una multa de 2.520 euros
  • Estaba acusado de prevaricación y vulneración del derecho de defensa de los acusados
Garzon chega ao Tribunal

A sentença implica a perda definitiva do seu cargo, o que é extremamente grave, se pensarmos que Garzón tinha em mãos a investigação dos crimes praticados durante o fascismo. A acusação incidia sobre as alegadas escutas da responsabilidade de Garzón, entre os detidos e os seus advogados.
Os magistrados argumentaram que, os factos provados, não indiciavam qualquer suspeita sobre o aproveitamento por parte dos detidos e o exercício da defesa, no sentido de cometerem novos delitos.
Consideraram também que, Garzón substituiu"el imperio de la ley por un acto contrario de mero voluntarismo"; e que isso "sólo se encuentran en los regímenes totalitarios".
Branqueamento dos crimes fascistas? A maioria dos espanhóis que se manifesta nas ruas, nas redes sociais e mais ou menos por todas as formas e que nos chegam através da imprensa, dizem que sim.
Extremamente perigoso que assim seja; é sobretudo um ultraje assistir à condenação de quem luta pela justiça e pela liberdade, da forma como Garzón o tem feito.

foto e citações do El País
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domingo, 29 de janeiro de 2012

“La toga sucia y el culpable limpio”

Banderas republicanas en la manifestación de apoyo al juez Baltasar Garzón en Madrid. / ULY MARTÍN

Poema de Luis García Montero escrito para la manifestación en apoyo a Garzón

La farsa

Son malos tiempos para la justicia.

Vengan a ver la farsa,
el decorado roto, la peluca mal puesta,
palabras de cartón y pantomima.

Son malos siglos para la justicia.

No existe majestad en la casa del rey.
Nadie busque su voto
en la tribuna de los parlamentos.

Son malos años para la justicia.

Como el mar no es azul,
los barcos equivocan la cuenta de sus olas.
Como el dinero es negro,
la moneda menguante de la luna
ha pagado el recibo de los trajes nocturnos.

Son malos meses para la justicia.

Se citaron el crimen y el silencio,
no descansan en paz los perseguidos,
el ladrón y el avaro se reúnen
y la ley no responde a la pregunta
de la bolsa o la vida.

Son malos días para la justicia.

Más de cinco millones de recuerdos
naufragan con sus nombres en la cola del paro.
Los vivos han perdido la memoria
y los muertos no tienen donde caerse muertos.

Son malas horas para la justicia.

La política sueña
una constitución en la que refugiarse.
Los periódicos piden
una buena noticia que llevarse a la boca.

El poeta no encuentra
las palabras que quiere para decir verdad,
reparación, justicia,

porque son malos tiempos,
porque los tribunales
se han sentado a cenar en la mesa del rico.

Vengan aquí y observen,
es el tinglado de la nueva farsa,
la toga sucia y el culpable limpio.

in "El País"


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O 5 de Outubro

montra de Alfarrabista na R. das Flores


Não é verosímil que um governo republicano de um Estado laico, se lembre de abolir, por intermédio do seu ministro da economia, um dia de feriado consagrado à celebração do acto heróico da proclamação da República.
Segundo o que dizem, estava em discussão com a Igreja católica uma abolição equitativa de feriados; vá-se lá saber porquê! E então, mantém-se o feriado da Imaculada Conceição e de Todos os Santos, (com significado estrito para os católicos) em detrimento da celebração da nossa Independência do domínio dos espanhóis, e da proclamação da República.
É um erro, coisa que este governo já nos habituou, mas que iremos pagar como sempre acontece. A menos que recuem, e o sr. ministro deixe este assunto a quem de direito, e a quem saiba um bocadinho de História

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sábado, 4 de junho de 2011

Tianamen foi a 4 de Junho de 1989

Para que não se esqueça