quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Faz hoje 50 anos que...

nós há 50anos

...demos início a uma vida com esperança, projectos, riscos, incertezas, ilusões, com coragem e desânimos, conquistas e perdas, dúvidas, paixões, temores, indiferença, vitórias e derrotas, com avanços e recuos, momentos de felicidade, desgostos, crenças desfeitas, reinícios e teimosias, com a suprema felicidade de nos sentirmos vivos naqueles que geramos, naquilo que temos feito, de sentir o valor da vida quando corremos o risco de estar a perdê-la, o êxito, a força de continuar, em nós, e naqueles que amamos,
demos início ao Amor!...

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O NATAL chegou

e com ele as prendas...
e a alegria foi total!




o Rafa, a Kika, e a Piaff é que se alhearam ......

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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

BOAS FESTAS

Um BOM NATAL e um NOVO ANO ainda melhor

Deixo a bonita voz da meso-soprano Bernarda Fink


John Eliot Gardiner leads the Monteverdi Choir and the English Baroque Soloists, with Bernarda Fink in "Schlafe, mein Liebster," from Bach's Christmas Oratorio (BWV 248).



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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O Natal 2011 está quási.....

A Árvore do Natal 2011

Começa-se pela Árvore.
Este ano, porque temos mais um desarrumador, houve o cuidado de não ficar ao alcançe das mãos do Joãozinho as bolas que partem, as luzes que queimam. É claro que não se pode confiar, em quem pela primeira vez vê tantas luzes juntas, e bonecos já ali, à mão de semear...
No primeiro dia em que as luzes foram acesas, o João estremeceu, as mãos apertaram-se, os olhos brilharam e um grito de regozijo ecoou até à vizinhança. Nunca mais houve tranquilidade nesta casa. Anda alegre, palra que até parece que fala!...E algumas palavras já diz.
Daqui até à chegada das prendas, vai ser uma canseira!


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domingo, 11 de dezembro de 2011

MANOEL DE OLIVEIRA 103Anos

MUITOS PARABÉNS!



Ao festejarmos, porque a festa é de todos, os 103 anos de Manoel de Oliveira, ficamos a aguardar a estreia do seu último filme, já rodado, " O Gebo e a Sombra".
E depois, ficamos a aguardar o seguinte.




Michael Lonsdale, Luis Miguel Cintra, Claudia Cardinale e Jeanne Moreau numa cena de "O Gebo e a Sombra

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sábado, 10 de dezembro de 2011

Música

Uma explosão da natureza



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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

concurso de Natal 2011- Camelos do Presépio para a barbearia do sr. luís


Mesmo que te digam que vais figurar no Presépio, não sejas camelo...
Olha a sorte que vais ter! Nem água......


Sr. Barbeiro
Os camelos por estes lados andam assustados; a água rareia e decidiram não transportar os Reis Magos este ano. Sobretudo porque lhes constou que um deles transporta incenso e incensados já andam eles...

ao ouvido: para quem não saiba, esse Rei chama-se Gaspar.

Música

Dedico especialmente o 1º and. desta sonata à Marta minha neta, que terá de mostrar toda a sua arte a executá-la esta semana.
Para encorajamento e pensar: afinal até toco bem!
Beijinhos


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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

fazer anos

Baco-Caravaggio

.Hoje faço anos. É bom fazer anos. Porque se está vivo, porque se recebem presentes. É um gosto que nos fica da infância; todas as crianças gostam de fazer anos para receber prendas. E ao fazer anos, ao aproximarmo-nos da nossa infância, do nosso começo, tomamos consciência do caminho percorrido, e de tudo o que a vida nos reservou para a vivermos.
.Mas a memória também se encarrega de nos lembrar outros dias de anos; despreocupados... a toalha branca de linho com cheirinho a alfazema, linho da nossa casa, que o víamos crescer e florir; só não se tecia. Mas espadelava-se e fiava-se nos serões de inverno.
E o serviço de jantar que saía dos armários só em dias de festa!
E a cadeira de braços, que se trazia da sala de visitas para o aniversariante e se engalanava com fitas e laços, dando-nos uma sensação de inigualável importância!
Às vezes faziam-se tapetes de flores no corredor que dava acesso à sala de jantar!
E também se sentia o cheirinho que vinha da cozinha e nos permitia adivinhar o que iria ser servido; não esquecendo, porque nunca faltava, o leite creme torrado.
E depois vinham as prendas, e os versos feitos especialmente para o dia, pelo meu Pai.
Era um dia feliz.

Os anos da Bita

Eu quero fazer aqui à nossa Mariinha
Uns versos lindos de ternura e amor
Mas a minha pobre lira coitadinha
Só dará versos tristes, sem métrica e sem cor.

Não devia ser, porque ela, a marota,
É sempre alegre, risonha e traquinas;
E seria bom que, já que hoje, à solta,
Os pratos, as chávenas, as travessas, as terrinas,

Saem dos armários, gavetas e prateleiras,
Se cantassem em estrofes lindas de alegria
Os caracóis doirados da sua cabeleira
O "sono" que tanto a enleva e delicia,

Cantar-lhe os anos festivos que hoje faz,
Comer frango com arroz e creme tostado
Em honra da Maria que tanto se compraz
(...)

Festejemos, então, os anos neste dia,
Da nossa rebolota de ares tão meigos.
E, comamos e bebamos com alegria,
E vamos na sua face dar ternos beijos

do teu Pai
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I-XII-939
J. Cancela

extrato de versos do meu Pai
no dia dos meus anos


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domingo, 20 de novembro de 2011

Sophia de Mello Breyner Andressen

Passados sete anos sobre a sua morte, a UP em colaboração com a Fundação Eng. António de Almeida e a família da poeta, presta homenagem a Sophia de Mello Breyner Andressen, colocando no Jardim dos Jotas do Palácio Andressen um busto de Sophia.
Hoje quando por lá passei, não gostei dele. Além de passar desapercebido, a cor confunde-se com o verde da folhagem das camélias, não contem a beleza, nem a expressão do rosto de Sophia.
Desconheço o autor da obra; procurei mas não vi nenhuma assinatura; mas deve lá estar. Mas seja quem for, não me parece feliz o efeito conseguido.
jardim dos Jotas
à esq. o busto de Sophia




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domingo, 13 de novembro de 2011

Sokolov na Gulbenkian

Sokolov esteve esta tarde mais uma vez na Gulbenkian. Do seu programa constava de Johann Sebastian Bach, Concerto Italiano, BWV 971; Abertura Francesa, BWV 831- Johannes Brahms, Variações sobre um tema de Händel, op. 24, Três Intermezzi, op. 117
Magistral como sempre na execução, mas, e com toda a humildade o digo, nem sempre é a que mais me emociona. É claro que , isso nada tem a ver com o reconhecimento da sua genialidade e sensação de perfeição inexcedível.
Curiosamente os Encores de Sokolov são sempre para mim, o melhor do recital.
Deixo o Andante do Concerto Italiano que foi do programa, o que mais gostei de ouvir.



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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

2 de Novembro

Lembrar o dia de anos do meu Pai, com música que ele gostava



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sábado, 29 de outubro de 2011

Iº aniversário do João Maria

Há I ANO, ele era assim:




Hoje, só precisa de uma mão para andar



já pede "aba" que alguns ouvem "nitidamente" água,
diz adeus,
bate palminhas,
faz-nos sentir uns incompetentes na hora da papa,
mas dormir e brincar, é com ele.

Muitos beijinhos de PARABÉNS




sexta-feira, 28 de outubro de 2011

POESIA

Tatlin
Museu Pushkin-Moscovo


Data

Tempo de solidão e de incerteza

Tempo de medo e tempo de traição

Tempo de injustiça e de vileza

Tempo de negação



Tempo de covardia e tempo de ira

Tempo de mascarada e de mentira

Tempo de escravidão


Tempo dos coniventes sem cadastro

Tempo de silêncio e de mordaça

Tempo onde o sangue não tem rasto

Tempo da ameaça


Sophia de Mello Breyner Andressen


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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

VILA DO CONDE






fotos de tele-móvel

ROMANCE DE VILA DO CONDE



Vila do Conde, espraiada
Entre pinhais, rio e mar!
- Lembra-me Vila do Conde,
Já me ponho a suspirar.

Vento Norte, ai vento norte,
Ventinho da beira mar,
Vento de Vila do Conde,
Que é a minha terra natal!
Nenhum remédio me vale
se me não vens cá buscar,
Vento norte, ai vento norte,
Que em sonhos sinto assoprar...

Bom cheirinho dos pinheiros,
A que não sei outro igual,
Do pinheiral de Mindelo,
Que é um belo pinheiral
Que em Azurara começa

E ao Porto vai acabar...
Se me não vens cá buscar,
Nenhum remédio me vale
Nenhum remédio me vale,
Se te não posso cheirar...

Vila do Conde espraiada
Entre pinhais, rio e mar!
- Lembra-me Vila do Conde,
Mais nada posso lembrar.
Bom cheirinho dos pinheiros...
Sei de um que quase te vale:
É o cheiro da maresia,
- Sargaços, névoas e sal -
A que cheira toda a vila
Nas manhãs de temporal.
Ai mar de vila do Conde,
Ai mar dos mares, meu mar!
Se me não vens cá buscar,

Nenhum remédio me vale,
Nenhum remédio me vale,
Nem chega a remediar

Abria de manhãzinha,
As vidraças par em par.
Entrava o mar no meu quarto
Só pelo cheiro do ar.
Ia à praia e via a espuma
Rolando pelo areal,
Espuma verde e amarela
Da noite de temporal!
Empurrada pelo vento,
Que em sonhos ouço ventar,
Ia à praia e via a espuma
Pelo areal a rolar...

Vila do Conde espraiada
entre pinhais rio e mar...


José Régio

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domingo, 16 de outubro de 2011

POESIA

Noite em Bruxelas

Espera

terça-feira, 4 de outubro de 2011

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Escultura

O desequilíbrio no equilíbrio





Marta Pires 2008
cartão e gesso

Nada de notável, se esta interessante escultura não tivesse sido feita aos 11 anos, de criação livre, durante as actividades de férias em Serralves.
E é minha neta.

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domingo, 25 de setembro de 2011

Poesia

La Priére, 1930 Man Ray

O mal verdadeiro-
o único mal,
são as convenções
e as ficções sociais,
que se sobrepõem
às realidades naturais.


Fernando Pessoa

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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Homenagem




Morreu José Niza

Médico, autor de letras e músicas, político de forte intervenção cívica


E depois do adeus
.........
E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós

José Niza



quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Homenagem




Morreu Mestre Júlio Resende.








"Figuras de Goa" (2000)

"Mira" (1951)

A par da vastíssima obra que nos deixou, criou o Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende que guarda o espólio do mestre constituído por cerca de dois mil desenhos reunidos ao longo da sua vida.
Além da exposição do acervo, colocado ao público em lugar sempre visível, a Fundação promove actividades culturais ( exposições, concertos) e pedagógicas (cursos, conferências), desenvolvendo um serviço educativo importante na área da arte.
Situado na área metropolitana do Porto, é um espaço a frequentar.

Lugar do Desenho
foto de Mariano Pires

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domingo, 18 de setembro de 2011

Música sempre

Órgão da Igreja de Sta. Cruz em Coimbra


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Viagens II

Interessante restaurante em S. Petersburgo








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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

textos ao acaso

Peterhof

Uma cerveja no inferno


-Outrora, se estou bem lembrado, a minha vida era um festim onde todos os corações se abriam, em que todos os vinhos cintilavam.
-Uma noite sentei a Beleza nos meus joelhos. - E vi que era amarga. - E injuriei-a.
-Armei-me contra a justiça.
-Fugi. Ó feiticeiras, ó miséria, ó ódio, fostes vós a guarda do meu tesoiro!
-Consegui destruir em mim toda a esperança. Contra toda a alegria lancei o bote cego da besta feroz. Estranguladas!
-E chamei os carrascos para morder, na agonia, a coronha dos fuzis. Conjurei as pragas para sufocar na areia, mergulhar em sangue. O infortúnio foi o meu deus. Estiracei-me na lama. Sequei ao ar do crime. E preguei boas peças à loucura.
-E a primavera trouxe-me a terrível risada do idiota.
-Ora, ultimamente, prestes a lançar à cara do planeta o derradeiro estalo, lembrei-me de ir buscar a chave do festim (talvez me regrasse o antigo apetite?).
-Caridade - é a chave. Uma inspiração destas prova que sonhei!
-"Permanecerás hiena, etc...", ruge o demónio que me coroava de tão amáveis papoilas.
"Morre feliz ao lado dos teus apetites, com todo o teu egoismo, com todos os melhores pecados capitais."
-Ah! tomei tanto disso... - Mas, meu caro Satã, não carregueis tanto o sobrolho! e enquanto esperais ainda uma que outra miséria vinda atrasada por motivo de obras, vós, que apreciais no escritor a mais selecta ausência de faculdades descritivas ou pedagógicas, aqui tendes para já, especialmente arrancadas, estas odiosas folhas do meu canhenho diário de danado

Jean-Arthur Rimbaud

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Poesia



praia da falésia

HOMENS À BEIRA-MAR

Nada trazem consigo. As imagens
Que encontram, vão-se delas despedindo.
Nada trazem consigo, pois partiram
Sós e nus, desde sempre, e os seus caminhos
Levam só ao espaço como vento.

Embalados no próprio movimento,
Como se andar calasse algum tormento,
O seu olhar fixou-se para sempre
Na aparição sem fim dos horizontes.

Como o animal que sente ao longe as fontes,
Tudo neles se cala para escutar
O coração crescente da distância,
E longínqua lhes é a própria ânsia.

É-lhes longínquo o sol quando os consome,
É-lhes longínqua a noite e a sua fome,
É-lhes longínquo o próprio corpo e o traço
Que deixam pela areia, passo a passo.

Porque o calor do sol não os consome,
Porque o frio da noite não os gela,
E nem sequer lhes dói a própria fome,
E é-lhes estranho até o próprio rasto.

Sophia de Mello Breyner Andresen
( Poesia)

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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

À atenção do ministro Paulo Macedo

A Natália Correia é que os topava à distância.
LNT http://barbearialnt.blogspot.com/


Resposta de Natália Correia ao deputado João Morgado (CDS), em 1982 na Assembleia da República, onde este afirmava:
«A igreja Católica proíbe o aborto porque entende que o acto sexual é para se ver o nascimento de um filho».
Natália Correia, ao tempo deputada do PSD, ripostou


Já que o coito diz Morgado
tem como fim cristalino,
preciso e imaculado
fazer menino ou menina
e cada vez que o varão
sexual petisco manduca,
temos na procriação
prova de que houve truca truca,
sendo só pai de um rebento,
lógica é a conclusão
de que o viril instrumento
só usou parca ração! uma vez.
E se a função faz o órgão diz o ditado
consumado essa excepção,
ficou capado o Morgado.

Natália Correia


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Música sempre

Eu vim ao mundo perdido

Sobre poema de Friedrich Rückert, Mahler compôs este belíssimo lied, Ich bin der Welt abhanden gekommen, aqui numa admirável interpretação de Irmgard Seefrie; uma voz descoberta por Karajan


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Música sempre

Também posso dizer que Emil Gilels faz parte dos meus preferidos


Música sempre

Pierre-Laurent Aimard
é um dos meus preferidos

Música sempre

Existe uma cumplicidade entre Pollini e Chopin que eu não encontro noutros intérpretes

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Glazunov

Александр Константинович Глазунов


Glazunov compositor russo do período romântico tardio, nasceu em S. Petersburgo a 10 Agosto de 1865.
Teve como professor Rimsky-Korsakov e foi influenciado por Liszt, Wagner e Tchaikovsky.
Dirigiu o conservatório de S. Petersburgo mas, depois da revolução bolchevique, por não se identificar com ela, ao fazer uma "tournée" pelos Estados Unidos da América não regressou à Rússia e fixou-se em Paris onde veio a morrer a 21 de Março de 1936.
Ontem faria anos e recordo-o ouvindo o grande violinista David Oistrakh no seu concerto para violino Op.82.


segunda-feira, 25 de julho de 2011

Michel Cacoyannis

Michel Cacoyannis, realizador de "Zorba, o grego" protagonizado por Anthony Quinn
morreu na madrugada de segunda feira aos 90 anos

domingo, 24 de julho de 2011

Christa Päffgen

O antes e o depois



Christa Päffgen (Köln, Alemanha, 16 de outubro de 1938 - Ibiza, Espanha, 18 de julho de 1988) foi uma cantora, compositora, modelo e atriz, mais conhecida pelo pseudônimo Nico. Este pseudonimo foi-lhe dado por Andy Warhol e é um anagrama da palavra ICON (ícone).
Nico foi uma viciada em heroína. No fim da manhã de 17 de julho de 1988, para comprar marijuana, teve uma queda de bicicleta e morreu.

sábado, 23 de julho de 2011

Amália Rodrigues

A 23 de Julho a Amália fazia anos.
Parabéns a uma das maiores vozes do seu tempo

quinta-feira, 14 de julho de 2011

amores de verão


A abordagem pela chupeta poderá ser isso? Quem sabe?


Diz-se: Os Amores de Verão enterram-se na areia.
Resultam de um gesto simples e casual, de uma troca de olhares que se repete sem intenção, de um galanteio feito por gentileza mas que impressiona, do desejo de que o encontro se repita sem motivo aparente, da palpitação desmedida e injustificada quando aquela voz se ouve, e num impulso cego e inconsciente o amor acontece.
Passado o tempo que o verão permite, eles lá ficam, enterrados; à espera do verão seguinte.

domingo, 10 de julho de 2011

Roland Petit

Roland Petit, grande figure de la chorégraphie française et créateur de plus d'une centaine de ballets, est mort dimanche 10 juillet à Genève à l'âge de 87 ans. Né le 14 janvier 1924 à Villemomble (Seine Saint-Denis) d'une mère italienne et d'un père cafetier aux Halles, il avait débuté à 10 ans à l'Ecole de danse de l'Opéra de Paris.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

sapatos novos

e...há mais...

estes são da cor de café com leite
e são para usar com os fatos de tons pastel ...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

sapatos novos

Os sapatos novos agora são azul celeste. Ainda não anda mas já rompe os sapatos.