O nosso sector, família e amigos, era a seguir
à esplanada para N.
Quase que ficava por nossa conta!
Um ano, uma família
parisiense, casal e dois rapazes, ocuparam uma das barracas na linha
perpendicular ao mar. O homem era músico e tocava oboé na
orquestra nacional. Foram uma
companhia muito agradável e que nos fizeram quebrar algumas rotinas menos boas.
De resto, éramos sempre os mesmos com as queixas habituais e que ficavam de um ano para o outro.
O nevoeiro de manhã e o vento à tarde. Isso, eram as razões que os mais novos arranjavam para justificar
"molhar os pés" por volta do meio dia, as tardes no Diana ou no Palácio Hotel e as tômbolas das 4ªs à tarde no casino!
Também havia quem se fechasse na barraca a jogar cartas.
Era uma praia mais para "ir a ares"!!!!!!
Debandamos , os mais novos, para o Algarve e hoje, restam muitas saudades, porque essa Póvoa já lá não está!
Era uma praia mais para "ir a ares"!!!!!!
Debandamos , os mais novos, para o Algarve e hoje, restam muitas saudades, porque essa Póvoa já lá não está!
C C
Junho,2020
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Junho,2020
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