Num casamento em 1961
O casamento era da Cândida com o Alexandre
Os quatro da fotografia eram amigos muito chegados de um ou de outro e eu era dos dois.
Quanto à toilette estávamos tranquilas, mas os homens iam de fraque! Assim sendo,
tínhamos de levar chapéu. Para a "Aidinha " tudo a Mãe resolvia e pespegou-lhe com
aquela "toque" , na minha opinião horrorosa, mas era "muito moda".
Para a Graça, sempre sorridente, o chapéu era da Josefina, colega que casou entretanto
Para a Graça, sempre sorridente, o chapéu era da Josefina, colega que casou entretanto
com outro colega, Mário Queiroz de quem eu era muito amiga. Só que no próprio dia, o
chapéu ainda estava em casa da dona, nem mais nem menos que na Arrifana.
E quem o traria ou quem o iria buscar? E como seria o chapéu?
Na hora de o usar nada disto se sabia. Resolveu-se, já não me lembro como e o chapéu era
Na hora de o usar nada disto se sabia. Resolveu-se, já não me lembro como e o chapéu era
uma elegante "capeline"que ficava muito bem, como se pode comprovar.
Eu tive a sorte de uma amiga de Farmácia e de Lisboa, as entendidas que ditavam a
moda no Lar, ter um "cloche" à minha medida e ao meu gosto. De cor azul turquesa,
exactamente igual à de um desenho discreto do vestido. Portanto ficava a matar!!!!!!
Do fraque do Barbedo nada sei!
Recordo com muita saudade a Graça, a Josefina e o Mário Queiroz (colega muito amigo que casou com
Recordo com muita saudade a Graça, a Josefina e o Mário Queiroz (colega muito amigo que casou com
a Josefina, também colega ).
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