A árvore de Natal na Praça do Município no Porto
Não gosto mesmo desta árvore!.
Cresci com Natais onde a família se reunia a comer coisas boas, em despiques de receitas de avós, a cantar e tocar cânticos da época, a recitar, a contar anedotas que arrancavam gargalhadas frescas e saborosas, a jogar à bisca a pinhões, e tudo se passava dentro de casa na proximidade da lareira.
Cresci com Natais onde a família se reunia a comer coisas boas, em despiques de receitas de avós, a cantar e tocar cânticos da época, a recitar, a contar anedotas que arrancavam gargalhadas frescas e saborosas, a jogar à bisca a pinhões, e tudo se passava dentro de casa na proximidade da lareira.
Necessariamente que a ceia de Natal da
Morgadinha do Júlio Diniz era recordada para credibilizar a ideia que,
naquela noite, todos se obrigavam a trabalhar na cozinha, tal como o
Conselheiro fazia.
Tinha uma Tia Avó que se reconfortava a dizer que
nesse dia todos tinham comida e agasalho. Lá na aldeia seria assim! O
mundo circunscrevia-se ao perímetro da área das nossas influências!
Os sapatos eram deixados à volta da lareira da cozinha, porque era por essa chaminé que para uns, o Menino Jesus, para outros o Pai Natal, desceriam com o saco das prendas. Era uma prenda para cada um e mais nada!
Este folclore S. Joanino que o Porto tem vindo a adoptar não é de todo o meu Natal!
Os sapatos eram deixados à volta da lareira da cozinha, porque era por essa chaminé que para uns, o Menino Jesus, para outros o Pai Natal, desceriam com o saco das prendas. Era uma prenda para cada um e mais nada!
Este folclore S. Joanino que o Porto tem vindo a adoptar não é de todo o meu Natal!
Natal 2016
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