A abordagem pela chupeta poderá ser isso? Quem sabe?
Diz-se: Os Amores de Verão enterram-se na areia.
Resultam de um gesto simples e casual, de uma troca de olhares que se repete sem intenção, de um galanteio feito por gentileza mas que impressiona, do desejo de que o encontro se repita sem motivo aparente, da palpitação desmedida e injustificada quando aquela voz se ouve, e num impulso cego e inconsciente o amor acontece.
Passado o tempo que o verão permite, eles lá ficam, enterrados; à espera do verão seguinte.
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